NOTA: 4.
Mulher (Jodie Foster) e noivo são duramente espancados. Ela fica em coma por três semanas e quando acorda descobre que o noivo está morto. Depois de sair do hospital e passar um período de medo de sair na rua, ela compra uma arma no mercado negro e começa a andar de noite por lugares escusos para matar criminosos. Substitua “mulher” por “homem” e teremos o filme O Justiceiro (The Punisher), e antes que passe a idéia errada, aviso: não é melhor.
Tudo pelo simples fato de ser um filme com mais erros do que acertos, a começar pelas mortes: toda a violência do filme é sem sentido e as pessoas morrem sem motivo. O noivo e ela são espancados por nada. No mercado, um homem mata a esposa por ela ter pedido divórcio. Um monte de situações jogadas na tela para tentar justificar a transformação dela em uma justiceira.
Pra piorar, o início do filme é um dramalhão de dar enjôo, incluindo a fórmula do “casal perfeito” e uma vizinha que cospe frases de livros de auto-ajuda. E um detalhe: a edição mistura cenas de sexo com cenas de violência extrema e acaba fazendo a cena passar de forma gratuita pros dois lados. Para complicar um pouco a obviedade da trama, ela se envolve com o policial (Terrence Howard) que investiga os assassinatos do “vigilante”, mas não adianta. O filme se perde em quase tudo e só leva essa nota pelas atuações de Foster e Howard.
E não merece mais comentários.
Mulher (Jodie Foster) e noivo são duramente espancados. Ela fica em coma por três semanas e quando acorda descobre que o noivo está morto. Depois de sair do hospital e passar um período de medo de sair na rua, ela compra uma arma no mercado negro e começa a andar de noite por lugares escusos para matar criminosos. Substitua “mulher” por “homem” e teremos o filme O Justiceiro (The Punisher), e antes que passe a idéia errada, aviso: não é melhor.
Tudo pelo simples fato de ser um filme com mais erros do que acertos, a começar pelas mortes: toda a violência do filme é sem sentido e as pessoas morrem sem motivo. O noivo e ela são espancados por nada. No mercado, um homem mata a esposa por ela ter pedido divórcio. Um monte de situações jogadas na tela para tentar justificar a transformação dela em uma justiceira.
Pra piorar, o início do filme é um dramalhão de dar enjôo, incluindo a fórmula do “casal perfeito” e uma vizinha que cospe frases de livros de auto-ajuda. E um detalhe: a edição mistura cenas de sexo com cenas de violência extrema e acaba fazendo a cena passar de forma gratuita pros dois lados. Para complicar um pouco a obviedade da trama, ela se envolve com o policial (Terrence Howard) que investiga os assassinatos do “vigilante”, mas não adianta. O filme se perde em quase tudo e só leva essa nota pelas atuações de Foster e Howard.
E não merece mais comentários.
E eu que achei que tentaram fazer um "Desejo de Matar" para mulheres! rs
ResponderExcluirPS: Valeu pela dica sobre o terceiro parágrafo (agora já está mais enxuto e acertado)... eu tb percebi que estava rebuscado demais, mas eu ainda estava editando aquela crítica e finalizando os links no texto! E é sempre bem vindo qualquer tipo de opinião construtiva, não se preocupe quanto a isso.
E uma pergunta pessoal: qual o seu o nome? É que pareço estar conversando com algum protagonista dos westerns de Sergio Leone, rs. (Brincadeiras à parte, é que eu gostaria de colocar seu nome sobre-escrito no link lá do Comentando Cinema que leva ao seu blog).
Abs!!!