NOTA: 8,5.
Richard Curtis é um cara romântico. Só pode ser. Seu primeiro roteiro de sucesso foi Quatro Casamentos e um Funeral com Hugh Grant, depois veio Grant novamente com esse Notting Hill e por último Simplesmente Amor (sei que vai ficar repetitivo, mas...) novamente com Hugh Grant.
Grant é Wiliam Thaker, o mal sucedido dono de uma pequena livraria que vende apenas livros de viagem. Até que um dia, Anna Scott (Julia Roberts), uma grande estrela de Hollywood, entra em sua loja para comprar um livro. Quando esbarra nela, derrama em ambos suco de laranja e a confusão faz com que eles tenham um caso, que dura até o namorado dela aparecer para visitá-la.
De todos os filmes que citei, é aqui que Grant se encaixa melhor. Compondo quase sempre personagens atrapalhados, ele transforma Thaker num sujeito que não se ajusta ao estilo de vida de Scott. Difícil não torcer para cara de bobalhão que ele faz. Já a escolha de Roberts é a mais acertada possível. Ela faz o papel da estrela de cinema mais bem paga de Hollywood. Isso é até covardia: é Roberts “interpretando” ela mesma.
A história é linda e comovente e oferece tudo que a platéia pode querer. Tem romance pra dar e vender. Não só com a história do casal principal, mas também com os amigos, em especial do homem casado com a mulher de cadeira de rodas. Tocante. Porém, o romance não vem fácil. A imprensa atrapalha, boatos atrapalham, mas é impossível não se apaixonar com a seqüência final, quando ele corre atrás dela com a ajuda dos amigos (e novamente, o marido não deixa a mulher na cadeira de rodas para trás). Destaque especial para um plano seqüência no meio do filme, onde Grant anda pela rua e as estações vão passando durante a caminhada. Tomada maravilhosa.
Para ver e rever sem enjoar. Pelo menos eu não enjôo. Perfeito para qualquer hora. Se é que alguém ainda não viu esse filme...
OBS1: Disfarçado de repórter, Thaker entrevista todo o elenco do filme que Anna Scott está divulgando, incluindo uma menina de 12 anos que é interpretada por Mischa Barton, a Marissa da série The OC.
OBS2: Os amigos de Thaker apresentam mulheres para saírem com ele. Uma delas, que nos créditos aparece como “Perfect Girl”, é Emily Mortimer (Cinturão Vermelho), numa ponta de dois minutos.
Richard Curtis é um cara romântico. Só pode ser. Seu primeiro roteiro de sucesso foi Quatro Casamentos e um Funeral com Hugh Grant, depois veio Grant novamente com esse Notting Hill e por último Simplesmente Amor (sei que vai ficar repetitivo, mas...) novamente com Hugh Grant.
Grant é Wiliam Thaker, o mal sucedido dono de uma pequena livraria que vende apenas livros de viagem. Até que um dia, Anna Scott (Julia Roberts), uma grande estrela de Hollywood, entra em sua loja para comprar um livro. Quando esbarra nela, derrama em ambos suco de laranja e a confusão faz com que eles tenham um caso, que dura até o namorado dela aparecer para visitá-la.
De todos os filmes que citei, é aqui que Grant se encaixa melhor. Compondo quase sempre personagens atrapalhados, ele transforma Thaker num sujeito que não se ajusta ao estilo de vida de Scott. Difícil não torcer para cara de bobalhão que ele faz. Já a escolha de Roberts é a mais acertada possível. Ela faz o papel da estrela de cinema mais bem paga de Hollywood. Isso é até covardia: é Roberts “interpretando” ela mesma.
A história é linda e comovente e oferece tudo que a platéia pode querer. Tem romance pra dar e vender. Não só com a história do casal principal, mas também com os amigos, em especial do homem casado com a mulher de cadeira de rodas. Tocante. Porém, o romance não vem fácil. A imprensa atrapalha, boatos atrapalham, mas é impossível não se apaixonar com a seqüência final, quando ele corre atrás dela com a ajuda dos amigos (e novamente, o marido não deixa a mulher na cadeira de rodas para trás). Destaque especial para um plano seqüência no meio do filme, onde Grant anda pela rua e as estações vão passando durante a caminhada. Tomada maravilhosa.
Para ver e rever sem enjoar. Pelo menos eu não enjôo. Perfeito para qualquer hora. Se é que alguém ainda não viu esse filme...
OBS1: Disfarçado de repórter, Thaker entrevista todo o elenco do filme que Anna Scott está divulgando, incluindo uma menina de 12 anos que é interpretada por Mischa Barton, a Marissa da série The OC.
OBS2: Os amigos de Thaker apresentam mulheres para saírem com ele. Uma delas, que nos créditos aparece como “Perfect Girl”, é Emily Mortimer (Cinturão Vermelho), numa ponta de dois minutos.
UM ÓTIMO ROMANCE!!!!!!!!
ResponderExcluirPrincipalmente, pela escolha dos atores principais... e vc esqueceu de destacar o ator Bill Nighty, o vampirão de Underworld e o Capitão Dave Jones de Piratas do Caribe fazendo o amigo de Hugh Grant que anda de cuecas e pelado pela casa, rsrs.
A trilha sonora é outro achado!!!
olha outra surpresa por aqui..kkk
ResponderExcluirParabéns pelo Blog.
ResponderExcluirVirou rotina toda semana entrar no Blog para saber das novidades.
Gosto muito do sistema de notas. Com certeza é algo pessoal, mas a medida que a gente vai lendo os posts dá para ter uma noção do que significam suas notas.
Seria legal se você colocasse notas para cada quesito do filme. Ex: fotografia, trilha sonora, direção de arte, roteiro, etc. Depois fizesse uma média.
Parabéns pelo Blog. O Resenha de Filme é show!
Obrigado.
Nossa.
ExcluirSou eu quem agradece.
Nem sempre tenho tempo de postar os filmes como gostaria, mas são esses comentários que fazem valer a pena continuar escrevendo.
Obrigado mesmo.
Quanto ao sistema de notas, é uma ideia interessante, mas é que quando avalio o filme, dou uma nota pro conjunto mesmo.
A forma que a história é filmada e como funciona com a música, e por aí vai.
Mas não deixe de acompanhar.
Abraços.