NOTA: 6.
Não vou re-comentar sobre o filme, vou apenas ressaltar algumas diferenças.
O acerto do diretor foi tirar a narração de Gibson, que explicava o óbvio. Isso dá uma melhorada no filme, mas só na parte em que os filmes são iguais. E as melhorias param por aí. O filme na versão do cinema, é muito melhor que essa versão do diretor. É um filme mais ágil e mantém um suspense. Essa versão, termina num óbvio tiroteio.
Outro grande erro é tentar humanizar o personagem de Mel Gibson. Neste tipo de filme, quanto mais escroto melhor. E nessa versão ele fica se justificando e tentando parecer mais bom moço do que realmente é. Onde Godard tinha acertado com seu “Acossado”, Helgeland aqui erra, nesse sentido. Ele dilui o personagem Porter em muita emoção, e enfraquece o personagem. Fiquem com a versão original, vão se divertir mais do que com essa...
O acerto do diretor foi tirar a narração de Gibson, que explicava o óbvio. Isso dá uma melhorada no filme, mas só na parte em que os filmes são iguais. E as melhorias param por aí. O filme na versão do cinema, é muito melhor que essa versão do diretor. É um filme mais ágil e mantém um suspense. Essa versão, termina num óbvio tiroteio.
Outro grande erro é tentar humanizar o personagem de Mel Gibson. Neste tipo de filme, quanto mais escroto melhor. E nessa versão ele fica se justificando e tentando parecer mais bom moço do que realmente é. Onde Godard tinha acertado com seu “Acossado”, Helgeland aqui erra, nesse sentido. Ele dilui o personagem Porter em muita emoção, e enfraquece o personagem. Fiquem com a versão original, vão se divertir mais do que com essa...
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