NOTA: 8,5.
O filme se trata de uma comédia romântica às avessas. Essa é a verdadeira graça do filme. Não se trata dos problemas de um homem tentando se relacionar com uma mulher, mas sim de um homem tendo problemas de se relacionar com outro homem (não de forma homossexual).
Pra explicar de forma clara: Peter acaba de pedir a mão de sua namorada em casamento e durante os preparativos ele percebe uma coisa: ele não tem nenhum amigo homem que possa chamar pra ser seu padrinho de casamento. Acontece que Peter sempre teve namoradas e nunca se preocupou em cultivar uma amizade masculina. Disposto a resolver essa questão, ele resolve ter “encontros” com homens de forma que possa criar um amigo. Tudo com resultados hilários, claro. Com a participação especial de Lou Ferrigno (o Hulk do seriado antigo).
A grande sacada do filme é mostrar as dificuldades de Peter em conseguir se tornar amigo de um outro homem. O diretor (o mesmo de Quero ficar com Polly) usa todos os clichês das comédias românticas para focar na relação de Peter e seu novo amigo, Sydney. Isso somado a um ritmo na medida certa e piadas muito bem exploradas que tornam o filme uma grande surpresa. Mesmo as (poucas) piadas escatológicas, não tiram o tom exato do filme.
O filme se trata de uma comédia romântica às avessas. Essa é a verdadeira graça do filme. Não se trata dos problemas de um homem tentando se relacionar com uma mulher, mas sim de um homem tendo problemas de se relacionar com outro homem (não de forma homossexual).
Pra explicar de forma clara: Peter acaba de pedir a mão de sua namorada em casamento e durante os preparativos ele percebe uma coisa: ele não tem nenhum amigo homem que possa chamar pra ser seu padrinho de casamento. Acontece que Peter sempre teve namoradas e nunca se preocupou em cultivar uma amizade masculina. Disposto a resolver essa questão, ele resolve ter “encontros” com homens de forma que possa criar um amigo. Tudo com resultados hilários, claro. Com a participação especial de Lou Ferrigno (o Hulk do seriado antigo).
A grande sacada do filme é mostrar as dificuldades de Peter em conseguir se tornar amigo de um outro homem. O diretor (o mesmo de Quero ficar com Polly) usa todos os clichês das comédias românticas para focar na relação de Peter e seu novo amigo, Sydney. Isso somado a um ritmo na medida certa e piadas muito bem exploradas que tornam o filme uma grande surpresa. Mesmo as (poucas) piadas escatológicas, não tiram o tom exato do filme.
Com um quê de filme independente, mostra o que os filmes de Kevin Smith deveriam ter se tornado quando ele foi para estúdios depois do sucesso de O Balconista...
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