NOTA: 9.
Chaplin estréia em longas metragens depois de inúmeros curtas e sua estréia não podia ser menos interessante que toda sua carreira. Ele simplesmente estréia nas grandes telas misturando drama e comédia, uma revolução para a época. Tanto que logo no início ele coloca “Um filme com um sorriso, e talvez uma lágrima”. E ele acerta em cheio. O filme tem um bom drama com boas doses de comédia e na medida exata. Ele não era gênio à toa.
Acompanhamos o intrépido vagabundo encontrando um recém-nascido e decidindo criá-lo. Muitos anos depois, os dois, em um caso de extrema pobreza, armam juntos os golpes para poderem colocar o pão de cada dia na mesa, até a criança ser levada pelo bem estar da criança. Cena que culmina na dramática cena de perseguição que dura até o reencontro emocionante entre pai e filho.
A química entre Chaplin e Coogan (que faz o garoto) é perfeita. Provindo também do Vaudeville, Coogan consegue acompanhar perfeitamente as peripécias do vagabundo e não deixa o filme se perder em momento nenhum. Seja nas partes dramáticas quanto nas partes engraçadas. Fato que nem mesmo o filho de Chaplin conseguiu repetir em Um Rei em NY. Um filme para rir muito, e talvez chorar...
Chaplin estréia em longas metragens depois de inúmeros curtas e sua estréia não podia ser menos interessante que toda sua carreira. Ele simplesmente estréia nas grandes telas misturando drama e comédia, uma revolução para a época. Tanto que logo no início ele coloca “Um filme com um sorriso, e talvez uma lágrima”. E ele acerta em cheio. O filme tem um bom drama com boas doses de comédia e na medida exata. Ele não era gênio à toa.
Acompanhamos o intrépido vagabundo encontrando um recém-nascido e decidindo criá-lo. Muitos anos depois, os dois, em um caso de extrema pobreza, armam juntos os golpes para poderem colocar o pão de cada dia na mesa, até a criança ser levada pelo bem estar da criança. Cena que culmina na dramática cena de perseguição que dura até o reencontro emocionante entre pai e filho.
A química entre Chaplin e Coogan (que faz o garoto) é perfeita. Provindo também do Vaudeville, Coogan consegue acompanhar perfeitamente as peripécias do vagabundo e não deixa o filme se perder em momento nenhum. Seja nas partes dramáticas quanto nas partes engraçadas. Fato que nem mesmo o filho de Chaplin conseguiu repetir em Um Rei em NY. Um filme para rir muito, e talvez chorar...
TEMPOS MODERNOS, O GAROTO, O CIRCO, LUZES DA CIDADE, CORRIDA DO OURO e o GRANDE DITADOR são as obras-primas que eu mais gosto deses GÊNIO!!!!!!
ResponderExcluirnão gostei muito
ResponderExcluir