NOTA: 8.
- Já falamos sobre isso, não gosto de você desse jeito.
- Eu também não gosto de você desse jeito, por isso vai ser perfeito.
Não há nada de muito original nesse filme. Ele recorre a todas as fórmulas do gênero como qualquer filme que parece estar sendo dirigido no piloto automático. A única diferença deste para a maioria dos filmes é que são dois amigos, aparentemente não atraídos um pelo outro, que estabelecem uma relação apenas de sexo, sem se apaixonarem um pelo outro. Será que isso é possível? Eu acho que sim, mas talvez a resposta seja não se o casal for Mila Kunis e Justin Timberlake.
Ela é Jamie, uma mulher contratada por empresas para conseguir novos executivos. Ele é Dylan, um diretor de arte promissor que trabalha em um blog em Los Angeles que uma grande revista está interessada em contratar. Para quem trabalha em um blog, esse é um emprego dos sonhos, mas ainda assim fica receoso. Ele aceita o convite de ir para Nova York e ela decide que a melhor maneira de convencê-lo é vender a cidade, não o emprego. A estratégia funciona e ele aceita o emprego, e eles acabam ficando amigos.
Um jantar leva a outro e a intimidade dos dois cresce. Não é preciso ser um gênio para descobrir o que vem em seguida. Uma noite, um confidencia ao outro como eles tem azar em relacionamentos e como estão cansados de procurar uma nova pessoa. Por isso resolvem criar uma relação puramente baseada em sexo. Um não pode se apaixonar pelo outro.
Essa parte do filme é muito divertida, especialmente com o casal protagonista mostrando que tem muita competência para se manterem em evidência. Afinal, ambos mostraram que podem realizar bons trabalhos em dramas e voltam agora para a comédia com grande naturalidade.
O problema é que o filme parece exigir que os dois se apaixonem. Provavelmente o público reclamaria se isso não acontecesse. E é essa busca forçada que faz com que o filme perca um pouco de ritmo em sua segunda parte. Por sorte, ele conta com bons coadjuvantes que levantam o filme quando ele parece que vai terminar mal. Em especial dois veteranos: Patricia Clarkson como a mãe dela, uma ex-hippie cujos efeitos das drogas não parecem ter a abandonado, e Richard Jenkins como o pai dele que sofre de Alzheimer. Não aquele horrível, mas o tipo mais divertido típico dos filmes que ainda permite lucidez nos momentos necessários do filme. Para completar o elenco, temos bons nomes como Woody Harrelson como o editor de esportes que é gay e a irmã de Dylan interpretada por Jenna Elfman.
Uma das grandes sacadas do filme, é brincar com os clichês do gênero enquanto os usa. Eles assistem a um filme romãntico e ficam brincando com as situações que aparecem. A cena pós crédito do filme é uma das melhores em muito tempo. Se não ajuda a desenvolver melhor o filme, com certeza faz com que tenhamos uma grande diversão.
Ela é Jamie, uma mulher contratada por empresas para conseguir novos executivos. Ele é Dylan, um diretor de arte promissor que trabalha em um blog em Los Angeles que uma grande revista está interessada em contratar. Para quem trabalha em um blog, esse é um emprego dos sonhos, mas ainda assim fica receoso. Ele aceita o convite de ir para Nova York e ela decide que a melhor maneira de convencê-lo é vender a cidade, não o emprego. A estratégia funciona e ele aceita o emprego, e eles acabam ficando amigos.
Um jantar leva a outro e a intimidade dos dois cresce. Não é preciso ser um gênio para descobrir o que vem em seguida. Uma noite, um confidencia ao outro como eles tem azar em relacionamentos e como estão cansados de procurar uma nova pessoa. Por isso resolvem criar uma relação puramente baseada em sexo. Um não pode se apaixonar pelo outro.
Essa parte do filme é muito divertida, especialmente com o casal protagonista mostrando que tem muita competência para se manterem em evidência. Afinal, ambos mostraram que podem realizar bons trabalhos em dramas e voltam agora para a comédia com grande naturalidade.
O problema é que o filme parece exigir que os dois se apaixonem. Provavelmente o público reclamaria se isso não acontecesse. E é essa busca forçada que faz com que o filme perca um pouco de ritmo em sua segunda parte. Por sorte, ele conta com bons coadjuvantes que levantam o filme quando ele parece que vai terminar mal. Em especial dois veteranos: Patricia Clarkson como a mãe dela, uma ex-hippie cujos efeitos das drogas não parecem ter a abandonado, e Richard Jenkins como o pai dele que sofre de Alzheimer. Não aquele horrível, mas o tipo mais divertido típico dos filmes que ainda permite lucidez nos momentos necessários do filme. Para completar o elenco, temos bons nomes como Woody Harrelson como o editor de esportes que é gay e a irmã de Dylan interpretada por Jenna Elfman.
Uma das grandes sacadas do filme, é brincar com os clichês do gênero enquanto os usa. Eles assistem a um filme romãntico e ficam brincando com as situações que aparecem. A cena pós crédito do filme é uma das melhores em muito tempo. Se não ajuda a desenvolver melhor o filme, com certeza faz com que tenhamos uma grande diversão.
Gostei da opinião, tão fazendo um fuzuê por causa desse filme, mas pelo pouco q vi sobre o assunto, parece bem clichê! Qdo sair nas locadoras assisto!
ResponderExcluirVale a pena por eles.
ResponderExcluirAté que achei interessante.
Abraços.
Clichê total, adoro, desde que a química role e neste caso esse dueto rolou, me fez acreditar saiu da superficialidade enfim da p assistir e sorrir.
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