NOTA: 9.
- Eu estou tentando melhorar a minha vida. Não vou passar o resto da minha vida ralando pra chegar em lugar nenhum porque eu segui regras que não criei, tá bom?
A caminhada para o sucesso é uma estrada árdua, principalmente se você não tem as mesmas vantagens que outras pessoas tiveram. Tess McGill (Melanie Griffith) teve que trabalhar como secretária durante o dia para poder estudar durante a noite, que chances ela pode ter contra pessoas que tiveram estudos em grandes universidades? Claro que não muitos, já que as pessoas primeiro se preocupam pela qualidade do currículo. Então o que ela realmente precisa é uma brecha para mostrar o que ela realmente pode fazer, mas como conseguir essa brecha?
Passamos a primeira meia hora entendendo o universo em que Tess vive: uma casa humilde no subúrbio, uma amiga (Joan Cusack) que realmente gosta e que se preocupa com ela (mesma que a preocupação não venha em forma de incentivo) e um namorado machista que não lhe dá um único presente que ela possa usar fora de casa e que agradam mais a ele. Seu chefe lhe arranja uma entrevista em que o empregador não tem uma vaga de verdade, só quer dormir com ela.
Até que ela acha que encontrou sua brecha, o que na verdade é seu erro. Ela conhece sua nova chefe, Katherine Parker (Sigourney Weaver), uma mulher que tem sua idade mas que é totalmente diferente na maneira de se vestir, de cortar o cabelo, postura e até mesmo na forma de falar. Essa é uma mulher em quem Tess tem que se espelhar se quiser ter sucesso e ela confia em Parker a ponto de lhe oferecer uma ideia para um grande negócio.
Parker sai para esquiar mas acaba quebrando a perna e não poderá voltar em menos de algumas semanas, cabe a Tess cuidar da sua casa. E é assim que Tess descobre que Parker roubou sua ideia e pretende usar como se fosse sua. É aí que Tess decide usar os contatos de Parker antes que esta se recupere. Esta pode ser sua brecha real, e para isso ela se junta a Jack Trainer (Harrison Ford) para conseguir fechar o negócio.
Assim como A primeira noite de um homem (outro filme do diretor Mike Nichols) era de Dustin Hoffman, este filme é de Griffith. Ela cai muito bem no papel da secretária que quer se tornar uma mulher de negócios. Ela consegue misturar esperteza e sensualidade, e ainda começar com sua voz de boneca de um jeito e passar para outro mais maduro. O filme funciona porque ela funciona. Talvez esse seja o ponto alto da carreira da atriz, que foi indicada pelo papel principal. O filme ainda teve Weaver e Cusack indicadas pelos papéis secundários. Detalhe é que Weaver ainda foi indicada pelo papel principal em outro filme.
É um delicioso conto de fadas moderno que não precisa de um príncipe encantado. Tem o clima de conto de fadas. Ela até mesmo usa as roupas da sua chefe e acabamos ignorando que as duas não tem o mesmo tamanho. Até há um interesse romântico entre Trainer e Tess, mas o filme não é sobre isso. É sobre essa mulher tentando vencer os desafios para atingir os objetivos.
Passamos a primeira meia hora entendendo o universo em que Tess vive: uma casa humilde no subúrbio, uma amiga (Joan Cusack) que realmente gosta e que se preocupa com ela (mesma que a preocupação não venha em forma de incentivo) e um namorado machista que não lhe dá um único presente que ela possa usar fora de casa e que agradam mais a ele. Seu chefe lhe arranja uma entrevista em que o empregador não tem uma vaga de verdade, só quer dormir com ela.
Até que ela acha que encontrou sua brecha, o que na verdade é seu erro. Ela conhece sua nova chefe, Katherine Parker (Sigourney Weaver), uma mulher que tem sua idade mas que é totalmente diferente na maneira de se vestir, de cortar o cabelo, postura e até mesmo na forma de falar. Essa é uma mulher em quem Tess tem que se espelhar se quiser ter sucesso e ela confia em Parker a ponto de lhe oferecer uma ideia para um grande negócio.
Parker sai para esquiar mas acaba quebrando a perna e não poderá voltar em menos de algumas semanas, cabe a Tess cuidar da sua casa. E é assim que Tess descobre que Parker roubou sua ideia e pretende usar como se fosse sua. É aí que Tess decide usar os contatos de Parker antes que esta se recupere. Esta pode ser sua brecha real, e para isso ela se junta a Jack Trainer (Harrison Ford) para conseguir fechar o negócio.
Assim como A primeira noite de um homem (outro filme do diretor Mike Nichols) era de Dustin Hoffman, este filme é de Griffith. Ela cai muito bem no papel da secretária que quer se tornar uma mulher de negócios. Ela consegue misturar esperteza e sensualidade, e ainda começar com sua voz de boneca de um jeito e passar para outro mais maduro. O filme funciona porque ela funciona. Talvez esse seja o ponto alto da carreira da atriz, que foi indicada pelo papel principal. O filme ainda teve Weaver e Cusack indicadas pelos papéis secundários. Detalhe é que Weaver ainda foi indicada pelo papel principal em outro filme.
É um delicioso conto de fadas moderno que não precisa de um príncipe encantado. Tem o clima de conto de fadas. Ela até mesmo usa as roupas da sua chefe e acabamos ignorando que as duas não tem o mesmo tamanho. Até há um interesse romântico entre Trainer e Tess, mas o filme não é sobre isso. É sobre essa mulher tentando vencer os desafios para atingir os objetivos.
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