NOTA: 8.
- Este é o seu casamento. Você só tem alguns desses.
O filme começa com um pedido de casamento. Ele propõe e ela aceita, logo o segundo passo é casar, certo? E se esse casamento não sai durante cinco anos? Como fica o relacionamento entre os dois? Amor é uma bagunça e cria reviravoltas em nossas vidas. O filme mostra como um casal, mesmo bem intencionado e realmente apaixonado, pode ter a vida virada de cabeça de baixo quando os planos não acontecem conforme esperado. Eles tem seus momentos, pelo menos bons o suficiente para nos manter torcendo por eles durante todo o filme.
Grande parte dessa torcida que temos, é por causa da escolha mais que acertada do casal protagonista. O elenco é o coração do filme. Ele é Tom (Jason Segel), um sous chef de um restaurante em São Francisco. Ela é Violet (Emily Blunt), uma estudante de psicologia que analisa suas opções para o futuro, pois está terminando a sua faculdade.
Violet consegue uma bolsa de doutorado onde vai participar de uma pesquisa liderada por um charmoso (de certa forma) Prof. Childs (Rhys Ifans). Seus planos de casamento vão então sendo adiados uma vez após a outra. Seja pela mudança da cidade, um outro casamento que deve ser realizado com mais urgência e alguns funerais que vão acontecendo pelo filme. Além disso, eles se mudam pra Michigan, com Tom abandonando sua promissora carreira culinária para bancar o noivo da proeminente estudante que a apoia.
O filme tem muita coisa para entreter as plateias. Estudando com Violet, temos todo um grupo diversificado e muito divertido. Roubando a cena quando aparece, temos ainda Alison Brie como a irmã de Violet. São personagens que podem parecer estranhos mas que conquistam fácil por garantirem boas risadas. Talvez parte do crédito deva ir para o produtor Judd Apatow que está acostumado a criar esse personagens tão adoráveis.
Fora da parte divertida, acompanhamos como eles podem tentar acompanhar suas ambições profissionais e amorosas, sendo que as ambições amorosas de ambos aqui realmente não parecem ser compatíveis. Você pode torcer para um ou para outro (especialmente se for feminista), mas realmente o que parece impossível é não torcer para os dois. Isso porque é quase impossível não simpatizar por ambos, seja individualmente ou em conjunto.
O filme segue o padrão que Apatow está imprimindo nos cinemas de fazer um cinema de comédia agradável e sem apelações. Não há apelação nas cenas, no uso de palavrões, de nudez desnecessária ou de violência. A única cena com luta é realizada em ruas congeladas e acaba sendo hilária. Os protagonistas já tinham aparecido antes em As aventuras de Gulliver, mas finalmente fazem um filme que valha a pena mencionar. Sem querer estragar uma surpresa do filme, mas o que temos aqui é um resultado bem divertido.
Grande parte dessa torcida que temos, é por causa da escolha mais que acertada do casal protagonista. O elenco é o coração do filme. Ele é Tom (Jason Segel), um sous chef de um restaurante em São Francisco. Ela é Violet (Emily Blunt), uma estudante de psicologia que analisa suas opções para o futuro, pois está terminando a sua faculdade.
Violet consegue uma bolsa de doutorado onde vai participar de uma pesquisa liderada por um charmoso (de certa forma) Prof. Childs (Rhys Ifans). Seus planos de casamento vão então sendo adiados uma vez após a outra. Seja pela mudança da cidade, um outro casamento que deve ser realizado com mais urgência e alguns funerais que vão acontecendo pelo filme. Além disso, eles se mudam pra Michigan, com Tom abandonando sua promissora carreira culinária para bancar o noivo da proeminente estudante que a apoia.
O filme tem muita coisa para entreter as plateias. Estudando com Violet, temos todo um grupo diversificado e muito divertido. Roubando a cena quando aparece, temos ainda Alison Brie como a irmã de Violet. São personagens que podem parecer estranhos mas que conquistam fácil por garantirem boas risadas. Talvez parte do crédito deva ir para o produtor Judd Apatow que está acostumado a criar esse personagens tão adoráveis.
Fora da parte divertida, acompanhamos como eles podem tentar acompanhar suas ambições profissionais e amorosas, sendo que as ambições amorosas de ambos aqui realmente não parecem ser compatíveis. Você pode torcer para um ou para outro (especialmente se for feminista), mas realmente o que parece impossível é não torcer para os dois. Isso porque é quase impossível não simpatizar por ambos, seja individualmente ou em conjunto.
O filme segue o padrão que Apatow está imprimindo nos cinemas de fazer um cinema de comédia agradável e sem apelações. Não há apelação nas cenas, no uso de palavrões, de nudez desnecessária ou de violência. A única cena com luta é realizada em ruas congeladas e acaba sendo hilária. Os protagonistas já tinham aparecido antes em As aventuras de Gulliver, mas finalmente fazem um filme que valha a pena mencionar. Sem querer estragar uma surpresa do filme, mas o que temos aqui é um resultado bem divertido.
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