NOTA: 7.
- Eu tenho te observado, Jack. Você é curioso. Eles mentiram pra você, e é tempo de aprender a verdade.
A distribuidora criou uma aura de mistério em cima desse vídeo. Diante disso, em seus primeiros minutos, o filme gera uma atmosfera bem interessante com Tom Cruise como único sobrevivente de um planeta que está totalmente em ruínas. Até mesmo a Lua aparece totalmente partida no céu. Então, finalmente as revelações são apresentadas, e qualquer pessoa que já assistiu filmes de ficçao científica antes sabe exatamente o que vai acontecer sem surpresa nenhuma.
Se há alguma coisa de realmente interessante no filme, são as formas dos objetos e veículos que são usados. O diretor Joseph Kosinski já tinha mostrado esse talento em Tron: o legado, onde o mundo virtal era tão bonito e interessante que não sei porque as pessoas queriam sair de lá. Aqui não é muito diferente. Mesmo em ruínas, os personagens estão cercados de cenários modernos tão interessantes que o visual em si chega a ser mais interessante que a própria história.
O ano é 2077, 60 anos depois de uma guerra em que os humanos enfrentaram uma ameaça alienígena. Os humanos venceram a guerra mas o custo foi muito alto. Agora, o planeta é praticamente inabitável devido a radiação. Jack Harper (Tom Cruise) é parte da equipe de limpeza, que na verdade significa que ele ficou para trás para reparar robôs que estão na Terra para acabar com os alienígenas que restaram. Alienígenas que ele nunca encontra. É como se fosse Wall-e, mas muito mais cercado de efeitos especiais e cenas de ação.
Sua parceira é Vika, que sempre diz para sua superior (Melissa Leo através de uma tela) que os dois formam "uma equipe efetiva". Faltam duas semanas para que eles terminem o tempo de serviços e voltem a viver com os demais humanos. Mas Jack se mete em uma missão não autorizada para salvar uma mulher que apenas viu em seus sonhos, Julia (Olga Kurylenko). Agora é questão de saber onde ele conhece essa mulher e outros mistérios. Era realmente um sonho? Lembranças?
Tom Cruise se mostra acertado para a escolha de um filme como esse. Se apresentando na sua qualidade padrão, onde entrega o que a cena pede e nada mais, o que geralmente significa uma emoção por vez. A partir disso, o que temos é o ator correndo e atirando e destruindo tudo que precisa ser destruído. O mesmo Cruise que estamos acostumados a ver em outros filmes. Seu personagem parece mais interessante mesmo quando ele está sentado na grama com uma camisa xadrez e um boné de baseball. Mas provavelmente o que mais vende são as cenas de ação, então cenas de outro tipo são raras.
Cada vez mais fica difícil de descobrir o que é real e o que é CGI, e aqui não é diferente. A fotografia é muito interessante e os efeitos especiais são feitos com a competência que está se tornando padrão de filmes de grande orçamento. No geral, o efeito faz o filme parecer um sonho. Tudo é fascinante, e o diretor usa essas ferramentas com maestria. Infelizmente, depois de uma hora de filme tudo começa a parecer repetitivo e cada vez menos interessante.
Se há alguma coisa de realmente interessante no filme, são as formas dos objetos e veículos que são usados. O diretor Joseph Kosinski já tinha mostrado esse talento em Tron: o legado, onde o mundo virtal era tão bonito e interessante que não sei porque as pessoas queriam sair de lá. Aqui não é muito diferente. Mesmo em ruínas, os personagens estão cercados de cenários modernos tão interessantes que o visual em si chega a ser mais interessante que a própria história.
O ano é 2077, 60 anos depois de uma guerra em que os humanos enfrentaram uma ameaça alienígena. Os humanos venceram a guerra mas o custo foi muito alto. Agora, o planeta é praticamente inabitável devido a radiação. Jack Harper (Tom Cruise) é parte da equipe de limpeza, que na verdade significa que ele ficou para trás para reparar robôs que estão na Terra para acabar com os alienígenas que restaram. Alienígenas que ele nunca encontra. É como se fosse Wall-e, mas muito mais cercado de efeitos especiais e cenas de ação.
Sua parceira é Vika, que sempre diz para sua superior (Melissa Leo através de uma tela) que os dois formam "uma equipe efetiva". Faltam duas semanas para que eles terminem o tempo de serviços e voltem a viver com os demais humanos. Mas Jack se mete em uma missão não autorizada para salvar uma mulher que apenas viu em seus sonhos, Julia (Olga Kurylenko). Agora é questão de saber onde ele conhece essa mulher e outros mistérios. Era realmente um sonho? Lembranças?
Tom Cruise se mostra acertado para a escolha de um filme como esse. Se apresentando na sua qualidade padrão, onde entrega o que a cena pede e nada mais, o que geralmente significa uma emoção por vez. A partir disso, o que temos é o ator correndo e atirando e destruindo tudo que precisa ser destruído. O mesmo Cruise que estamos acostumados a ver em outros filmes. Seu personagem parece mais interessante mesmo quando ele está sentado na grama com uma camisa xadrez e um boné de baseball. Mas provavelmente o que mais vende são as cenas de ação, então cenas de outro tipo são raras.
Cada vez mais fica difícil de descobrir o que é real e o que é CGI, e aqui não é diferente. A fotografia é muito interessante e os efeitos especiais são feitos com a competência que está se tornando padrão de filmes de grande orçamento. No geral, o efeito faz o filme parecer um sonho. Tudo é fascinante, e o diretor usa essas ferramentas com maestria. Infelizmente, depois de uma hora de filme tudo começa a parecer repetitivo e cada vez menos interessante.
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