NOTA: 7.
- Do nada nos tornamos um imã de negatividade. O que aconteceu conosco?
Você lembra de Pete e Debbie? Eles são o casal interpretado por Paul Rudd e Leslie Mann no filme Ligeraimente Grávidos, filme em que a irmã dela (Katherine Heigl) engravida acidentalmente de um fracassado (Seth Rogen). Apesar de serem personagens importantes, eram coadjuvantes, e aqui tem um filme inteiramente para eles. Quer saber o que acontece com a sobrinha dela? Não vai saber aqui, pois ela não aparece sequer em uma festa da família. O ano também parece ser bom para o diretor e roteirista Judd Apatow, que ganhou notoriedade depois de sua comédia de sucesso com Steve Carrel, O virgem de 40 anos.
Um dos motivos pelo qual a irmã ou sobrinha não aparecem, é porque não há espaço para qualquer outra coisa neste filme além dos problemas dessa família. E quais são os problemas? Eles moram numa excelente casa que parece ter três vezes o tamanho necessário para que todos vivam com um bom espaço. Crise de meia idade. E alguns outros problemas banais que fariam qualquer pessoa com problemas reais considerar ofensivo chamar essas questões de problemas.
Para não dizer que tudo são flores, há algumas questões. A gravadora de Pete que não está dando lucro. A loja de Debbie que pode estar sendo roubada por uma de suas funcionárias (Megan Fox ou Charlyne Yi) também não. O pai de Debbie sequer sabe os nomes das netas porque só aparece depois de uma grande quantidade de anos e o pai de Pete que continua pedindo dinheiro emprestado todo o mês para manter sua família que conta com crianças da idade de seus netos.
Para combater o que há de ruim na sua família, Debbie começa uma campanha para melhorar a vida. Isso significa diminuir o tempo que assistem TV (justo quando a filha mais velha está fazendo uma maratona da série Lost), começar a cozinhar uma comida mais saudável e reclamar com todos para ver se desperta nos outro membros a mesma vontade que ela tem, mesmo que pra isso ela tenha que confiscar i iPad com o qual o marido gasta longas horas no banheiro.
A maior parte da nota vai mesmo para o esforço do casal principal. Eles são muito bons, ou pelo menos bons o suficientes para sustentar o filme até o final. Esse esforço em conjunto com uma série de boa piadas faz com que não percamos interesse no filme. Só acho que poderiam fazer melhor se o roteiro entregasse questões que pudéssemos achar mais importantes. Esses problemas de Hollywood, só me fazem pensar que a crise pela qual passam nunca chegam a ser realmente uma crise. Eu esperava um pouco mais profundidade já que estamos falando de um filme de Judd Apatow.
Um dos motivos pelo qual a irmã ou sobrinha não aparecem, é porque não há espaço para qualquer outra coisa neste filme além dos problemas dessa família. E quais são os problemas? Eles moram numa excelente casa que parece ter três vezes o tamanho necessário para que todos vivam com um bom espaço. Crise de meia idade. E alguns outros problemas banais que fariam qualquer pessoa com problemas reais considerar ofensivo chamar essas questões de problemas.
Para não dizer que tudo são flores, há algumas questões. A gravadora de Pete que não está dando lucro. A loja de Debbie que pode estar sendo roubada por uma de suas funcionárias (Megan Fox ou Charlyne Yi) também não. O pai de Debbie sequer sabe os nomes das netas porque só aparece depois de uma grande quantidade de anos e o pai de Pete que continua pedindo dinheiro emprestado todo o mês para manter sua família que conta com crianças da idade de seus netos.
Para combater o que há de ruim na sua família, Debbie começa uma campanha para melhorar a vida. Isso significa diminuir o tempo que assistem TV (justo quando a filha mais velha está fazendo uma maratona da série Lost), começar a cozinhar uma comida mais saudável e reclamar com todos para ver se desperta nos outro membros a mesma vontade que ela tem, mesmo que pra isso ela tenha que confiscar i iPad com o qual o marido gasta longas horas no banheiro.
A maior parte da nota vai mesmo para o esforço do casal principal. Eles são muito bons, ou pelo menos bons o suficientes para sustentar o filme até o final. Esse esforço em conjunto com uma série de boa piadas faz com que não percamos interesse no filme. Só acho que poderiam fazer melhor se o roteiro entregasse questões que pudéssemos achar mais importantes. Esses problemas de Hollywood, só me fazem pensar que a crise pela qual passam nunca chegam a ser realmente uma crise. Eu esperava um pouco mais profundidade já que estamos falando de um filme de Judd Apatow.
Nenhum comentário:
Postar um comentário