NOTA: 8.
- Eu prometi os segredos do universo. Nada além disso.
- Que outros segredos há além disso?
Foi em 1997 que o primeiro filme da série chegou aos cinemas. Misturando efeitos especiais, alienígenas e muito humor, o filme era um entretenimento interessante e fez bastante sucesso nos cinemas. Cinco anos depois o filme teve uma continuação que quase estragou tudo. Digo quase porque dez anos depois (quero dizer: esse ano) temos uma nova continuação que faz a série não somente voltar à boa forma do primeiro, mas consegue surpreendentemente entregar um material ainda superior.
Por tanto tempo ter passado, talvez o conceito não seja conhecido de todos, mas permanece funcionando da mesma maneira: uma agência secreta internacional é responsável por toda e qualquer atividade alienígena na Terra. E conforme descobrimos nos filmes anteriores, há uma quantidade enorme de alienígena rondando entre nós. Todos os agentes deixam de ter identidades e passam a ser chamados apenas pela letra do primeiro nome.
Os dois principais, pelo menos são os principais para nós, são: o veterano K (Tommy Lee Jones) e o agente mais jovem que ele mesmo recrutou no primeiro filme, J (Will Smith). O que muda é que agora a divisão é chefiada pela agente O (Emma Thompson). Um monstro terrível chamado Boris e acertadamente apelidado de Animal escapa da prisão de segurança máxima que fica na lua. Ele não tem um braço porque o agente K arrancou fora. Agora seu plano é voltar no tempo e matar K antes que isso aconteça.
De alguma forma o agente J é o único que sabe que algo mudou. Que K foi morto quando não deveria ter sido. Então ele deve voltar no tempo para impedir que Boris altere o passado. O resultado disso é o encontro de J com um jovem agente K, interpretado por Josh Brolin. E acreditem: a personificação de Brolin como um jovem Jones por si só já é motivo suficiente para assistir o filme. Ele realmente parece uma versão mais nova de Jones, e falando a voz se parece tanto que em determinados momentos fiquei em dúvida se a voz dele não foi dublada pelo próprio Jones.
O final do filme é uma eletrizante sequência em Cabo Kennedy durante o lançamento do Apollo 11, o primeiro foguete a pousar na Lua. Os agentes devem colocar um objeto no foguete antes que ele seja lançado, e apesar de parecer improvável que com a quantidade absurda de câmeras filmando o lançamento ninguém tenha reparado nos Homens de Preto, a sequência é muito bem filmada e entrega uma boa dose de adrenalina.
Smith sempre parece ser o personagem que faz o filme realmente funcionar na parte cômica, e ele ainda não perdeu o jeito. Apesar de não ter o frescor de novidade como o primeiro teve quando lançado, é um filme que me divertiu bastante. No final, ainda introduz uma cena comovente dando uma nova dimensão aos personagens que já conhecíamos.
Por tanto tempo ter passado, talvez o conceito não seja conhecido de todos, mas permanece funcionando da mesma maneira: uma agência secreta internacional é responsável por toda e qualquer atividade alienígena na Terra. E conforme descobrimos nos filmes anteriores, há uma quantidade enorme de alienígena rondando entre nós. Todos os agentes deixam de ter identidades e passam a ser chamados apenas pela letra do primeiro nome.
Os dois principais, pelo menos são os principais para nós, são: o veterano K (Tommy Lee Jones) e o agente mais jovem que ele mesmo recrutou no primeiro filme, J (Will Smith). O que muda é que agora a divisão é chefiada pela agente O (Emma Thompson). Um monstro terrível chamado Boris e acertadamente apelidado de Animal escapa da prisão de segurança máxima que fica na lua. Ele não tem um braço porque o agente K arrancou fora. Agora seu plano é voltar no tempo e matar K antes que isso aconteça.
De alguma forma o agente J é o único que sabe que algo mudou. Que K foi morto quando não deveria ter sido. Então ele deve voltar no tempo para impedir que Boris altere o passado. O resultado disso é o encontro de J com um jovem agente K, interpretado por Josh Brolin. E acreditem: a personificação de Brolin como um jovem Jones por si só já é motivo suficiente para assistir o filme. Ele realmente parece uma versão mais nova de Jones, e falando a voz se parece tanto que em determinados momentos fiquei em dúvida se a voz dele não foi dublada pelo próprio Jones.
O final do filme é uma eletrizante sequência em Cabo Kennedy durante o lançamento do Apollo 11, o primeiro foguete a pousar na Lua. Os agentes devem colocar um objeto no foguete antes que ele seja lançado, e apesar de parecer improvável que com a quantidade absurda de câmeras filmando o lançamento ninguém tenha reparado nos Homens de Preto, a sequência é muito bem filmada e entrega uma boa dose de adrenalina.
Smith sempre parece ser o personagem que faz o filme realmente funcionar na parte cômica, e ele ainda não perdeu o jeito. Apesar de não ter o frescor de novidade como o primeiro teve quando lançado, é um filme que me divertiu bastante. No final, ainda introduz uma cena comovente dando uma nova dimensão aos personagens que já conhecíamos.
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